Manutenção das vedações e a estanqueidade: Devem ser especificadas em projeto todas as condições de uso, operação e manutenção fachada pele de vidro dos caixilhos!
incluem: "periodicidade, forma de realização e forma de registro das inspeções; periodicidade, forma de realização e forma de registro das manutenções; técnicas, processos, equipamentos, especificação e previsão quantitativa de todos os materiais necessários para as diferentes modalidades de manutenção ...".
No que se refere ao atendimento à estanqueidade à água e nas esquadrias, os elementos de vedação são os itens mais relevantes quanto à inspeção e à manutenção fachada pele de vidro. As instruções para esses trabalhos são fornecidas pelos fabricantes dos produtos. Além disso, é necessário prever em projeto a possibilidade de acesso aos elementos que possam vir a necessitar de manutenção nas fachadas pele de vidro.
Janelas projetantes:
Nessas janelas também foram utilizadas gaxetas de borracha EPDM na vedação das esquadrias. O acesso a esses vãos para manutenção das vedações é bastante facilitado por suas tipologia e localizações, sendo possível pelo interior do edifício. Além disso, as esquadrias podem ser facilmente desmontadas, pois a fixação entre os quadros são aparafusadas. Dessa forma, as gaxetas podem ser facilmente substituídas quando necessário.
Fachada cortina
Nas interfaces entre as esquadrias e destas com as placas de vidro das fachadas cortina há vedações que, um dia, necessitarão de manutenção nestas fachadas pele de vidro ou mesmo de substituição. Segundo o manual técnico do fabricante do silicone utilizado na vedação entre os vidros e as esquadrias dessa tipologia no edifício estudado, esse tipo de junta deve durar, sem a necessidade de substituição, cerca de 20 anos, quando adequadamente projetada e instalada. Porém, pode ser necessária a manutenção do selante em caso de danos mecânicos ou de outra forma, que comprometam sua estanqueidade e/ou sua resistência estrutural. Caso o seu recapeamento não seja suficiente, deve ser feita a substituição total do silicone entre o vidro e as esquadrias.
Já as gaxetas de borracha EPDM, utilizadas entre os quadros das peles de vidro das fachadas, possuem uma vida útil média variável de acordo com as especificações do fabricante. Após esse prazo, somente sua substituição garantirá a estanqueidade à água nessas esquadrias.
O acesso a esses elementos pelo exterior do edifício, para que seja realizada a manutenção desta fachada pele de vidro, deve ser previsto em projeto. No caso do Sesc Santana, na instalação dos quadros das fachadas cortina, os operários se apoiaram em balancins, e os quadros, já com os vidros instalados, foram içados com apoio na estrutura metálica da cobertura do último pavimento. Esse mesmo procedimento poderá ser realizado quando for necessária a substituição de alguma das vedações. Na manutenção da vedação entre as esquadrias e as placas de vidro, é necessária a remoção de toda a folha.
Não deixem de fazer sua cotação conosco!
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Janelas projetantes:
Nessas janelas também foram utilizadas gaxetas de borracha EPDM na vedação das esquadrias. O acesso a esses vãos para manutenção das vedações é bastante facilitado por suas tipologia e localizações, sendo possível pelo interior do edifício. Além disso, as esquadrias podem ser facilmente desmontadas, pois a fixação entre os quadros são aparafusadas. Dessa forma, as gaxetas podem ser facilmente substituídas quando necessário.
Fachada cortina
Nas interfaces entre as esquadrias e destas com as placas de vidro das fachadas cortina há vedações que, um dia, necessitarão de manutenção nestas fachadas pele de vidro ou mesmo de substituição. Segundo o manual técnico do fabricante do silicone utilizado na vedação entre os vidros e as esquadrias dessa tipologia no edifício estudado, esse tipo de junta deve durar, sem a necessidade de substituição, cerca de 20 anos, quando adequadamente projetada e instalada. Porém, pode ser necessária a manutenção do selante em caso de danos mecânicos ou de outra forma, que comprometam sua estanqueidade e/ou sua resistência estrutural. Caso o seu recapeamento não seja suficiente, deve ser feita a substituição total do silicone entre o vidro e as esquadrias.
Já as gaxetas de borracha EPDM, utilizadas entre os quadros das peles de vidro das fachadas, possuem uma vida útil média variável de acordo com as especificações do fabricante. Após esse prazo, somente sua substituição garantirá a estanqueidade à água nessas esquadrias.
O acesso a esses elementos pelo exterior do edifício, para que seja realizada a manutenção desta fachada pele de vidro, deve ser previsto em projeto. No caso do Sesc Santana, na instalação dos quadros das fachadas cortina, os operários se apoiaram em balancins, e os quadros, já com os vidros instalados, foram içados com apoio na estrutura metálica da cobertura do último pavimento. Esse mesmo procedimento poderá ser realizado quando for necessária a substituição de alguma das vedações. Na manutenção da vedação entre as esquadrias e as placas de vidro, é necessária a remoção de toda a folha.
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